segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

BEM VINDOS!

Brasil!
Meu Brasil Brasileiro
Meu mulato inzoneiro
Vou cantar-te nos meus versos
Brasil, samba que dá e que também dá Bossa Nova,  A Jovem Guarda, Tropicália, Rock Nacional (O BRock dos Anos 1980)
Bamboleio, que faz gingar
O Brasil do meu amor
Terra de Nosso Senhor...

Abre a cortina do passado  e vem  realizar um passeio  para conhecer um pouco mais sobre a história da  Musica Popular Brasileira neste espaço criado pelos(a) discentes Ednílson Rocha, Eliana Sena, Gilmara Santos, Jackeline Santos e Nínive Rebeca. Como tarefa da disciplina Iniciação Musical e orientado pela professora Katharina Doring.
                                               




                                            





   A HISTÓRIA DA MÚSICA POPULAR BRASILEIRA (MPB)


A música não começou nos anos 50, claro, ela é muito mais antiga que isso. Mas foi a partir dessa década que tivemos o aparecimento de estilos que mudariam para sempre o rumo da música e de artistas e bandas que fariam história e ficariam marcados para sempre na história da música brasileira.
   A música ganhou força enquanto ainda éramos colônia de Portugal. Uma síntese de sons  indígenas, negros e portugueses deu origem aos ritmos brasileiros. Nossa música  marcou sua presença, registrando fatos da maior importância sociológica,  destacando  transforma-ções  quanto aos ritmos e  estilos  musicais, permitindo-nos,  inclusive, conhecer  melhor  a sociedade de cada época.  É impossível referir-se a música popular brasileira sem destacar o surgimento da bossa-nova, a Jovem Guarda  o Tropicalismo e o Brock.  Esses movimentos constituíram a explosão da nossa MPB, identificando movimentos de indignação à situação do país.

Fonte de pesquisa: http://apatrulhaoriginal.blogspot.com.br/2012/03/musica-em-decadas-anos-50.html






ENTRE AS DÉCADAS DE 50 E 60



"Quero Que Vá Tudo Pro Inferno"



A popularização dos meios de comunicação a partir da década de 50 permitiu um maior contato da população brasileira com manifestações culturais provenientes de outros países. Um exemplo disso foi a difusão do rock’n’roll no cenário musical do Brasil, fato que fez com que logo tenham surgido os primeiros compositores do gênero em 1957.
Os precursores do “iê, iê, iê”, como ficou popularmente conhecido o estilo musical, eram influenciados por artistas como Elvis Presley, Beatles e Rolling Stones. Com letras descontraídas, ambientadas em cenários urbanos, a versão brasileira do rock começou a cair nas graças do povo. Entre alguns artistas e bandas adeptos ao gênero, podemos citar Roberto Carlos, Erasmo Carlos, Wanderléa, Vanusa, Ronnie Von, Wanderley Cardoso, Sérgio Reis, Celly Campelo, Trio Esperança, Os Incríveis, Renato e Seus Blue Caps, Golden Boys, The Fevers, entre outros.
Foi a partir de uma parceria entre Roberto e Erasmo Carlos, inclusive, que surgiu a ideia de um programa televisivo dedicado ao novo estilo musical. A mesma acabou sendo concretizada pela TV Record, que, aproveitando o fato de as emissoras de TV estarem impedidas de transmitir os jogos de futebol na época, colocou o novo programa nas tardes de domingo: “Jovem Guarda”.
O título da atração, uma alusão ao discurso de Lenin "o futuro pertence à jovem guarda porque a velha está ultrapassada", acabou sendo utilizado para denominar todo o movimento cultural. Aos poucos, o programa foi se tornando uma das principais atrações da televisão brasileira, ganhando grande notoriedade nacional.
Após o lançamento de grandes sucessos, como "Quero Que Vá Tudo Pro Inferno", "Festa de Arromba", "Biquíni Amarelo", "Meu Bem" e "A Festa do Bolinha”, o movimento começou a se esgotar durante o fim da década de 60. As maiores críticas ao mesmo giram em torno da falta de engajamento político e social de suas canções. De qualquer forma, a Jovem Guarda revelou grandes artistas, como Roberto Carlos, por exemplo, considerado por muitos como um dos maiores cantores da história do Brasil.

Fonte de pesquisa: http://www.historiadetudo.com/jovem-guarda.html







Fonte de pesquisa:


"Olha  que coisa mais linda"       


   Durante a década de 50, o Brasil vivia a euforia do crescimento econômico gerado após a Segunda Guerra Mundial. Com base na onda de otimismo dos “Anos Dourados”, um grupo de jovens músicos e compositores de classe média alta do Rio de Janeiro começou a buscar algo realmente novo e que fosse capaz de fugir do estilo operístico que dominava a música brasileira. Estes artistas acreditavam que o Brasil poderia influenciar o mundo com sua cultura, por isso, o novo movimento visava a internacionalização da música brasileira.

  Para a maioria dos críticos, a Bossa Nova se iniciou oficialmente em 1958, com um compacto simples do violonista baiano João Gilberto. Um ano depois, o músico lançou seu primeiro LP, “Chega de saudade”, que marcou definitivamente a presença do estilo musical no cenário brasileiro. Grande parte das músicas do LP era proveniente da parceria entre Tom Jobim e Vinícius de Moraes. A dupla compôs “Garota de Ipanema”, que é, sem dúvida, uma das mais importantes canções da história da música brasileira. Para se ter uma ideia, a mesma foi considerada em 2005, pela Biblioteca do Congresso norte-americano, como uma das 50 grandes obras musicais da humanidade.

A Bossa Nova foi consagrada internacionalmente no ano de 1962, em um histórico concerto no Carnegie Hall de Nova Iorque, no qual participaram Tom Jobim, João Gilberto, Oscar Castro Neves, Agostinho dos Santos, Luiz Bonfá, Carlos Lyra, entre outros artistas.

A Bossa Nova tem como características principais o desenvolvimento do canto-falado, ao invés da valorização da “grande voz”, e a marcante influência do jazz norte-americano. Esta influência, inclusive, foi criticada posteriormente por alguns artistas. Em meados da década de 1960, um grupo formado por Marcos Valle, Dori Caymmi, Edu Lobo e Francis Hime procurou reaproximar a Bossa Nova ao samba, ao baião e ao xote nordestino.

Com as mudanças políticas causadas pelo Golpe Militar de 1964, as canções começaram a trazer temas sociais. Desta forma, a música se transformou em um claro instrumento de contestação política da classe média carioca, um símbolo de resistência à repressão instaurada pela ditadura. Era o início da MPB, a moderna música popular brasileira. De fato, o movimento que originou a Bossa Nova se findou em 1966, entretanto, seu fim cronológico não significou a extinção estética do estilo musical, o qual serviu de referência para inúmeras gerações de artistas.


http://www.brasilescola.com/artes/bossa-nova.htm





ENTRE AS DÉCADAS DE  60 e 70


"É  PROIBIDO PROIBIR"



  Música Popular Brasileira (MPB) é um gênero musical que surgiu nos finais dos anos 60 no Brasil, alavancado pelo movimento musical da Bossa Nova, que encontrava-se em declínio.
                                                                                                                                                                                                                                                                                        

 Foi bastante tensa, com o mundo vivendo a Guerra Fria e o Brasil vivendo uma Ditadura Militar. Nessa época, ocorreu a crise do petróleo, o que levou países como Estados Unidos, Brasil, Suécia e Reino Unido à recessão. Ao mesmo tempo, economias de países como o Japão e Alemanha começavam a crescer. Houve também a popularização de ritmos como Rock Classic , Disco Music  e o Movimento Punk.
 Mesmo não sendo o gênero mais popular e com os artistas sofrendo com as dificuldades e censura imposta pelo governo, a MPB não conseguiu ser parada  e continuou sua caminhada magnífica. Muitos artistas tiveram suas carreiras alavancadas e consagradas nessa época. Uns, como Chico Buarque, estavam retornando ao país após anos de exílio, outros, como Cartola, estavam atingindo o ápice de suas carreiras. Ainda há aqueles que, como Elis Regina, estavam ascendendo em suas carreiras ou se posicionando fortemente contra o regime, como Taiguara.



Foi um movimento musical, que também atingiu outras esferas culturais (artes plásticas cinema, poesia), surgido no Brasil no final da década de 1960. O marco inicial foi o Festival de Música Popular realizado em 1967 pela TV Record. 

Influências e inovações

O tropicalismo teve uma grande influência da cultura pop brasileira e internacional e de correntes de vanguarda como, por exemplo,o concretismo. O tropicalismo, também conhecido como Tropicália, foi inovador ao mesclar aspectos tradicionais da cultura nacional com inovações estéticas como, por exemplo, a pop art.

O tropicalismo inovou também em possibilitar um sincretismo entre vários estilos musicais como, por exemplo, rock, bossa nova, baiãosamba, bolero, entre outros.


As letras das músicas possuíam um tom poético, elaborando críticas sociais e abordando temas do cotidiano de uma forma inovadora e criativa.


Críticas recebidas 

O movimento tropicalista não possui como objetivo principal utilizar a música como “arma” de combate político à ditadura militar que vigorava no Brasil. Por este motivo, foi muito criticado por aqueles que defendiam as músicas de protesto. Os tropicalistas acreditavam que a inovação estética musical já era uma forma revolucionária.


Uma outra crítica que os tropicalistas receberam foi o uso de guitarras elétricas em suas músicas. Muitos músicos tradicionais e nacionalistas, acreditavam que esta era uma forte influência da cultura pop-rock americana e que prejudicava a música brasileira, denotando uma influência estrangeira não positiva.
O tropicalismo foi muito importante no sentido em que serviu para modernizar a música brasileira, incorporando e desenvolvendo novos padrões estéticos. Neste sentido, foi um movimento cultural revolucionário, embora muito criticado no período. Influenciou as gerações musicais brasileiras nas décadas seguintes.


Músicas tropicalistas que fizeram sucesso:

- Tropicália (Caetano Veloso, 1968)
- Alegria, Alegria (Caetano Veloso, 1968)
- Panis et circencis (Gilberto Gil e Caetano Veloso, 1968)
- Atrás do trio elétrico, (Caetano Veloso, 1969)
- Cadê Teresa (Jorge Ben, 1969)
- Aquele abraço (Gilberto Gil, 1969)



Os principais representantes do tropicalismo foram:


- Caetano Veloso
- Gilberto Gil
- Os Mutantes
- Torquato Neto
- Tom Zé
- Jorge Bem
- Gal Gosta
- Maria Bethânia



http://www.suapesquisa.com/musicacultura/tropicalismo.htm







BIOGRAFIAS


TAIGUARA




 Taiguara Chalar da Silva, uruguaio de  Montevidéu, nascido em 9 de outubro de 1945 foi  um cantor e compositor naturalizado brasileiro.  Mudou-se para o Rio de Janeiro em 1949 e para  São Paulo, posteriormente, em 1960. Largou a  faculdade de Direito para se dedicar à música.  Participou de vários festivais e programas da TV.  Fez bastante sucesso nas décadas de 60 e 70.  Autor de vários clássicos da MPB, como Hoje,  Universo do teu corpo, Piano e Viola, Amanda,  Tributo a Jacob do Bandolim, Viagem, Berço de  Marcela, Teu sonho não acabou, Geração 70 e  Que as Crianças Cantem Livres; entre outros



 Caetano Veloso






É um  um dos criadores do movimento tropicalista  no Brasil, sendo um dos músicos mais influentes  do país. Criou e cantou canções destacadas como “Sozinho” (intérprete), “Leãozinho”, “você é linda”  e "Sampa”.
 Caetano Emanuel Vianna Teles Veloso nasceu em  Santo Amaro da Purificação, na Bahia. Filho de  funcionário público, aprendeu a tocar violão ainda cedo. Em 1963, ingressou na faculdade de filosofia, em Salvador. Nessa época, conheceu artistas como Gilberto Gil, Tom Zé e Gal Costa.
Em 1965, mudou-se para o Rio de Janeiro, onde se apresentou em vários shows e festivais. Nesse mesmo ano, sua irmã, Maria Bethânia, gravou a composição “é de Manhã”, composta pelo seu irmão. Em 1967, Caetano gravou seu primeiro disco, “Domingo”, em parceria com Gal Costa.
Caetano Veloso é conhecido pelas suas polêmicas no meio artístico. A primeira delas foi a inclusão das guitarras elétricas na música “Alegria Alegria” no 3° Festival da MPB da TV Record. Em 1968, foi vaiado no 3° Festival da Canção ao cantar “É Proibido Proibir”, pois os responsáveis pelas vaias eram, em boa parte, os intelectuais de esquerda, justamente na época do regime militar.
O grande marco em sua carreira foi o lançamento do disco “Panis et Circenses”, em parceria com os músicos Gilberto Gil, Tom Zé, Gal Costa, Rogério Duprat e os Mutantes. O disco tornou-se manifesto do movimento tropicalista.
Caetano Veloso foi preso e exilado com Gilberto Gil para Londres. Voltou para o Brasil em 1972 e lançou alguns trabalhos experimentais, como os Álbuns “Transa” e “Araçá Azul”.
Outros trabalhos de grande repercussão: “Qualquer Coisa” (1975), “Doces Bárbaros” (1976), “Bicho” (1977), “Estrangeiro”, (1989).
Em 1997, escreveu o livro “Verdade Tropical”, em 2000, recebeu o Grammy de melhor disco de World Music.

http://www.e-biografias.net/caetano_veloso/.



Gilberto Gil



  Nasceu em Salvador. Filho de médico, viveu durante um tempo no interior da Bahia, onde recebeu grande influência da música popular. Ainda na infância, ganhou um violão de presente da mãe e conheceu a música de João Gilberto, o que lhe deu grande impulso para se tornar músico.
Na faculdade, conheceu Caetano Veloso, Tom Zé, Gal Costa e Maria Bethânia. Posteriormente, realizaram a primeira apresentação no teatro Vila Velha, em 1964, com o Show intitulado "Nós, Por Exemplo".
A grande guinada de Gilberto Gil foi no III Festival de Música Popular Brasileira, onde apresentou a sua música “Domingo no Parque”. O festival foi produzido pela Rede Record. Gil participou do manifesto tropicalista junto com Caetano Veloso, Torquato Neto Tom Zé, Rogério Duprat. A idéia do movimento era a fusão de elementos da música inglesa e americana junto com os ritmos brasileiros. Causou polêmica, porém, abriu portas para uma nova etapa na música popular brasileira.
Em fins dos anos 60, foi exilado junto cm Caetano Veloso para a Inglaterra, por conta da censura do regime militar. Juntou-se à Maria Bethânia, Gal Costa e Caetano e formou a banda chamada Doces Bárbaros, que rendeu várias turnês e um álbum.
Gil é dono de canções que fizeram sucesso no Brasil. Algumas delas: “Procissão”, “Vamos Fugir”, “Aquele abraço”, “Domingo no Parque”, “Drão”, “Não Chores Mais”, “A Novidade”, "A Raça Humana”, “Realce”, entre outras. Compôs também para diversos artistas como Elis Regina, Simone, Gal Costa e Cazuza.

http://www.e-biografias.net/gilberto_gil/.




OS MUTANTES




 Esta banda paulista foi formada inicialmente em 1966 pelo baixista, pianista, cantor e compositor Arnaldo Baptista (1948); por seu irmão, o guitarrista, violonista e compositor Sérgio Dias (1951); e pela cantora e compositora Rita Lee Jones (1947). Após os nomes The Wooden Faces e O Conjunto, a banda foi finalmente batizada de Mutantes (1966).

O envolvimento dos Mutantes com o Tropicalismo veio no ano seguinte de seu batismo, a partir de um convite para acompanhar Gilberto Gil na apresentação de sua canção “Domingo no parque”, no III Festival de MPB da TV Record, em 1967. A verve, a guitarra e o baixo elétrico dos mutantes, somados aos arranjos inventivos do maestro Rogério Duprat, tornaram-se a síntese sonora do Tropicalismo.

Ao aderir ao Tropicalismo, o conjunto tornou-se o grande nome do rock de vanguarda da música brasileira dos anos 60. Participou de forma decisiva do disco coletivo Tropicália ou Panis et Circensis e dos LPs de Gilberto Gil e Caetano Veloso, de 1968, e fez três álbuns próprios com Duprat, entre 1968 e 1970. Além disso, participou do disco A Banda Tropicalista de Rogério Duprat (1968), e acompanhou Caetano Veloso em sua histórica apresentação de “É Proibido Proibir”, no III FIC (Festival Internacional da Canção), da TV Globo, em 1968.
Em 1970, os Mutantes concorreram ao V FIC com uma música de Arnaldo, Rita e Sérgio, “Ando Meio Desligado”, um dos maiores sucessos do grupo. Nos dois anos seguintes, os Mutantes emplacaram mais dois discos fiéis ao espírito tropicalista (Jardim Elétrico, de 1971, e Os Mutantes no país dos Baurets, de 1972). E, paralelamente, Rita Lee lançou o disco Hoje é o primeiro dia do resto de nossas vidas, de 1972. Em seguida, ela optou definitivamente pela carreira solo, e deixou o grupo que, com os irmãos Baptista, tomou um rumo sonoro calcado no rock progressivo. A banda duraria ainda até 1977, com distintas formações e tendo em sua composição apenas Sérgio Dias como fundador.



TOM ZÉ




 Nasceu na pequena Irará, interior da Bahia, em 1936. Em Salvador, estudou música na Universidade Federal da Bahia, tendo como professores Walter Smetak (compositor experimental) e Hans Joachin Koellreutter (o introdutor do dodecafonismo no Brasil). Nessa fase, começou a compor canções de forte teor satírico e político.
Já em São Paulo, deu sua contribuição original ao Tropicalismo com uma forte veia crítico-irônica. São desse período duas de suas músicas mais conhecidas: “2001”, parceria com Rita Lee; e “São São Paulo, meu amor”, vencedora do IV Festival de MPB da TV Record, em 1968.
No início da década de 70, Tom Zé ainda manteve certa popularidade com outro sucesso, “Se o caso é chorar”, de 1972. Porém, seus trabalhos seguintes, marcados pela inovação e pela inquietação criativa, levaram-no a um ostracismo, amargado até o final dos anos 80. Foi quando o norte-americano David Byrne, líder do grupo Talking Heads, o descobriu e o lançou nos Estados Unidos e na Europa. A partir de então, o trabalho e o nome de Tom Zé vêm sendo crescentemente prestigiados pelo público, no exterior e no Brasil. Sua carreira não parou mais, com constantes lançamentos de CDs e shows nacionais e internacionais.
Em 1997, lançou com José Miguel Wisnik a trilha Parabelo, feita para o balé do Grupo Corpo, de dança. No mesmo ano, lançou no Brasil e nos Estados Unidos o CD Com defeito de fabricação, logo seguido por Post modern Pilatos, um CD de remixes, feito por bandas internacionais.
Em 1999, emplacou turnê americana ao lado da banda Tortoise e teve seus CDs aclamados pela crítica internacional. Em 2000, com o novo disco Jogos de armar (faça você mesmo), inovou a idéia de autoria nas composições. No ano seguinte, fez nova trilha para balé do Grupo Corpo: “Santagustin”. Em 2006, aos 70 anos, lançou dois discos igualmente inovadores: Estudando o pagode e Danç-Êh-Sá, mantendo em seu trabalho o compromisso com a invenção musica.



http://tropicalia.com.br/ilumencarnados-seres/biografias/tom-ze.



 Gal Costa



 É natural de Salvador, Bahia. Nasceu em 1945. Lá, com Caetano Veloso, Gilberto Gil, Maria Bethânia e Tom Zé, entre outros, fez o show Nós, Por Exemplo, em 1964. Herdeira do canto “cool” de João Gilberto, estreou em disco ao lado de Caetano com o LP pós-bossa-novista Domingo, de 1967.
Integrando o Tropicalismo, assimilou elementos interpretativos do rock. Alguns dos maiores clássicos do movimento foram lançados por ela, como “Baby” e “Divino, Maravilhoso”. Com o exílio de Caetano e Gil – forçado pela ditadura –, Gal liderou a resistência artística do grupo no Brasil. Um dos grandes destaques dessa fase foi o hit “London, London”.
Dirigido por Waly Salomão, em 1972, o espetáculo Gal a Todo Vapor tornou-se um álbum duplo antológico, consagrando canções como “Pérola Negra” e “Vapor Barato”. Índia, em 1973; Cantar (com produção de Caetano Veloso), em 1974; Gal Canta Caymmi e Doces Bárbaros foram outros importantes “shows-discos” lançados no período. Doces Bárbaros, de 1976, marcou seu reencontro com Caetano, Gil e Bethânia. Nos anos 80, Gal consolidou a imagem de “grande dama” da moderna canção brasileira e impulsionou carreira no exterior.
Em 1980, gravou outro songbook, Aquarela do Brasil (de Ary Barroso), filão continuado na década de 90 com Mina D’Água do Meu Canto, com músicas de Caetano e Chico Buarque, de 1995; e Gal Costa Canta Tom Jobim, de 1999. Em 1997, o bem-sucedido CD Acústico MTV reuniu parte de seus maiores sucessos. Em 1998, Gal ousou ainda mais com Aquele Frevo Axé, produção de Celso Fonseca. Em 2000, Gal não gravou, mas encampou uma série de shows em dupla com artistas como Maria Bethânia, Edu Lobo e o grupo português Madredeus.
Em 2001, fez seu último CD pela gravadora BMG, o pouco ouvido e comentado De tantos amores. No ano seguinte, lançou, pela Abril Music, o CD Bossa Tropical, e se reuniu novamente com os Doces Bárbaros para uma série de shows pelo País. Em 2003, lançou o CD Todas as coisas e eu. Em 2005, com mais um CD inédito (Hoje), apresentou-se em uma série de shows fora do Brasil. Em 2006, o CD Gal Costa Live at Blue Note chegou às lojas, e a cantora anunciou que pretende escrever um livro de memórias.


http://tropicalia.com.br/ilumencarnados-seres/biografias/gal-costa.




Maria Bethânia


18 de junho 1946, nasceu Maria Bethânia Viana Teles Veloso.
Ela se chama Maria Bethânia porque seu irmão, Caetano Veloso, gostava muito de uma canção do mesmo nome, interpretada por Nelson Gonçalves: “...tu és para mim a senhora do engenho e em sonhos te vejo, Maria Bethânia és tudo o que tenho...”. 

Quando criança, queria ser atriz.
Mas, porque Nara Leão ficou gripada, ela teve seu primeiro sucesso, como cantora, nos palcos do antológico show “Opinião”, substituindo Nara, em 13 de fevereiro de 1965.
De lá para cá, foi apenas sucesso. É a cantora da música brasileira com mais discos vendidos: 26 milhões.
Maria Bethânia Viana Teles Veloso nasceu em Santo Amaro da Purificação, na Bahia, no dia 18 de junho de 1946. É a sexta filha do funcionário público dos Correios, José Teles Veloso e de Claudionor Viana, a dona Canô.
No começo da carreira participou de shows amadores com Tom Ze, Gal Costa, Caetano e Gil, que estavam todos tentando se profissionalizar. 
Em 1963, cantou na peça Boca de Ouro, de Nelson Rodrigues. 
Mas a data oficial de sua estréia é mesmo no Opinião, substituindo Nara, em fevereiro de 1965. Neste mesmo ano gravou seu primeiro disco e estourou com a música Cárcara.
Vieram inúmeros discos e sucessos e Bethânia inovou nos palcos, fazendo shows entremeados com poemas e trechos de textos da literatura, uma fórmula que agradou muito ao público e, quase sempre, se transformou em discos gravados ao vivo.
Foi ela quem inventou o grupo Doces Bárbaros, em 1976, do qual fazia parte ao lado de Gil, Caetano e Gal. O disco do grupo acabou virando tema de filme, DVD, enredo da Mangueira em 1994 e até uma apresentação especial para a rainha da Inglaterra.
Em 1978 foi a primeira cantora brasileira a vender mais de um milhão de cópias de um único disco: Álibi.
Repetiu a façanha em 1993, com o disco As Canções que Você Fez pra Mim, onde canta composições da dupla Roberto e Erasmo Carlos.
Alguns de seus shows estão entre os mais importantes da história da nossa música, como Rosa dos Ventos, de 1971.
Chico Buarque, Caetano, Gil, Tom Jobim, Vinicius de Moraes, Noel Rosa, Gonzaguinha, Milton Nascimento, Jorge Portugal, Roberto Mendes e Roberto e Erasmo Carlos são os compositores que ela mais gravou. Roberto Carlos a chama de “minha rainha”.
Em 2001, quando já vendera quase 20 milhões de discos, Bethânia deixou as grandes gravadoras, onde sempre atuara, para ir para a independente Biscoito Fino, de Olivia Hime. 
Em 2003, monta sua própria gravadora – Quitanda – para poder gravar, sem se preocupar com os aspectos comerciais, o que realmente deseja cantar e, ainda, lançar novos artistas.
Bethânia é também diretora, já tendo dirigido espetáculos com Caetano e com Alcione. 
Em 2005, foi tema de filme documentário: Música É Perfume.
Em 2006, ganhou, pelo terceiro ano consecutivo, o prêmio Tim de música, com três prêmios: Melhor cantora, melhor DVD (Tempo Tempo Tempo Tempo) e melhor disco (Que Falta Você me Faz, uma homenagem a Vincius).
Seus dois últimos discos foram lançados simultaneamente: Pirata, onde canta os rios do interior e Mar de Sophia, onde canta o mar em versos da poeta portuguesa Shopia Breyner. O espetáculo de lançamento tem o título Dentro do Mar Tem Rio, com direção de Bia Lessa e roteiro de Fauzi Arap, que acompanha a cantora desde o show Rosa dos Ventos, de 1971.

http://www.letras.com.br/#!biografia/maria-bethania.

"Que País é Este" 

ENTRE AS DÉCADAS DE 80 E 90
  •    Nessa época estavam ocorrendo vários acontecimentos marcantes como o movimento “diretas já”, mesmo assim o brasileiro nunca deixou a poesia, o romantismo e a paixão, tanto pelo pais quanto para as musicas, nessa década ainda sim todo o romantismo permanecia vivo nas vozes de artistas como Caetano VelosoDjavanGonzaguinha entre outros.

  •         Entre as décadas de 80 e 90, o MPB começava a receber influências exteriores; novos ritmos, como o Rock, Punk, Samba, New Wave e o Reggae eram acrescentados e misturados, embalados num só ritmo. Com isso, cada vez mais o conceito de Música Popular Brasileira era ampliado, dando origens a diferentes estilos musicais. 





No inicio dos anos 80, o rock teve sua explosão no Brasil, assim foi dado o início do BRock, com as pessoas cansadas do jeito “politicamente correto” da MPB, o gênero ganhava cada vez mais espaço não somente nas rádios, mas por onde passava. Sem contar que foi bem nesse período que o clima no país começava a melhorar, com o fim da ditadura e da censura, os jovens começaram a ter voz e dezenas de bandas apareceram no cenário nacional na primeira metade da década de 80, a maioria dessas bandas eram do eixo Rio - São Paulo, influenciadas principalmente pelo surgimento do Noites Cariocas e Circo Voador no Rio de Janeiro, e o Aeroanta em São Paulo, que se tornaram uma espécie de templo para as bandas independentes e para o público jovem da época. As bandas de Brasília começaram a aparecer a partir de 1986, com a explosão dos Paralamas do Sucesso. Logo depois surgiram bandas icônicas no cenário nacional como Legião Urbana, Plebe Rude e Capital Inicial.
O Rock nacional foi influenciado basicamente pelo som que vinha de fora do país, principalmente dos Estados Unidos e da Inglaterra, que misturavam em suas músicas vários estilos como o New Have, o Punk, o Reggae e até mesmo a MPB. Os jovens da época aderiram à teoria do Do it yourself e, com isso, as bandas começaram a se reunir em garagens. Foi uma explosão de criatividade, eles criavam desde músicas chicletes tipo “ye-ye-ye” até letras profundas que tratavam de amor, perda, crises existenciais e criticas à sociedade.

http://salasetedois.blogspot.com.br/2014/10/brock-historia-do-rock-dos-anos-80.html

BIOGRAFIAS DAS BANDAS


Paralamas do Sucesso




     Há mais de 25 anos na estrada, o trio formado por João Barone, Herbert Vianna e Bi Ribeiro mostra o repertório do seu último trabalho, Hoje, o primeiro álbum de inéditas depois do acidente com Vianna, lançado em 2005. O CD mostra a fase atual da banda e traz canções como Pétalas, Na Pista, Passo Lento, De Perto, Ao Acaso, Fora de Lugar, Ponto de Vista e Deus Lhe Pague. Na apresentação, clássicos como Alagados, Meu Erro e Óculos, também fazem-se presentes. 

Paralamas do Sucesso é uma das bandas tradicionais do rock brasileiro, pertencente à chamada Geração 80, mesma que consagrou a Legião Urbana, Titãs e Barão Vermelho. Tem 19 álbuns lançados, entre coletâneas e inéditas e é responsável por discos antológicos como Cinema Mudo e Vamo Batê Lata, que vendeu quase um milhão de cópias. Em 2006, Hoje ganhou o Grammy Latino como Melhor Álbum de Rock Brasileiro. 


http://www.letras.com.br/#!biografia/os-paralamas-do-sucesso.



Legião Urbana





    A Legião Urbana surgiu em 1982 em Brasília. O momento era de efervescência social e política no Brasil. Os últimos suspiros de uma ditadura militar de duas décadas e os primeiros ventos da redemocratização alimentaram novos movimentos artísticos na música, cinema, teatro, artes plásticas e literatura, entre outras áreas. Na canção jovem, isso provocou o surgimento de grupos e artistas influenciados pelo pop-rock que se fazia no Reino Unido e nos Estados Unidos na época. Entre as dezenas de novas bandas que compuseram o rock brasileiro dos anos 80 estava a Legião Urbana.
O grupo foi fundado por Renato Russo, após sua saída do Aborto Elétrico, banda seminal do rock brasiliense - de onde vieram também integrantes do Capital Inicial, outro expoente da geração dos anos 80. Após várias mudanças de integrantes, a Legião Urbana alcança sua formação clássica em 1984, com Renato Russo nos vocais, Dado Villa-Lobos na guitarra,Marcelo Bonfá na bateria e Renato Rocha (Negrete) no baixo.

O primeiro álbum "Legião Urbana" foi lançado em janeiro de 1985. Nele estavam presentes grandes sucessos do grupo que se tornariam clássicos do pop brasileiro, como "Geração Coca-Cola", "Será", "Teorema" e "Por Enquanto". A influência dopunk e do pós-punk britânicos está muito clara na sonoridade e nas letras deste álbum, que traz um tom de revolta e agressividade, em relação a questões sociais, políticas e comportamentais.
Naquele momento, o Brasil vivia o ocaso do regime militar e estava às vésperas da posse do primeiro Presidente da República civil após quase vinte anos, ainda que eleito indiretamente pelo Congresso Nacional. Era o ano também do primeiro Rock in Rio, festival que trouxe ao país nomes do primeiro time do rock internacional, que se juntaram aos novos nomes do pop-rock nacional para dez dias de megashows em área especialmente construída no bairro de Jacarepaguá (RJ). Até então, os grupos e artistas do pop brasileiro dos anos 80 conquistavam o público em shows feitos em danceterias e espaços alternativos de São Paulo e Rio, como o Radar TanTan, Madame Satã, Circo Voador e o Rose Bom-Bom, entre outros.  
No ano seguinte, o álbum "Dois" repete a dose, recheado de canções que além do sucesso imediato também se tornariam clássicos, como "Eduardo e Mônica", "Tempo Perdido", "Índios", "Quase Sem Querer","Daniel na Cova dos Leões" e "Música Urbana 2". O álbum também evidencia a sensibilidade de Renato Russo como letrista para os temas românticos. Além disso, "Eduardo e Mônica" rompe com os paradigmas do pop-rock nacional ao introduzir uma longa narrativa sobre um casal de jovens namorados e ao praticamente não usar refrão. Esse segundo álbum recheado de sucessos confirmou a banda como uma das melhores de sua geração. Uma geração composta por grupos e artistas que mudaram a cara da música jovem no país, como TitãsParalamas do Sucesso, Lulu Santos, Ira!, Capital Inicial, Barão Vermelho e Blitz, entre outros.  
O terceiro álbum "Que País é Este", lançado em 1987, e sob pressão da gravadora em função dos sucessos dos anteriores, pode ser considerado uma coletânea, já que a maior parte das canções são regravações de músicas compostas por Russo na época do Aborto Elétrico ou antes do surgimento da Legião. Entre elas, novos sucessos como "Eu Sei", "Que País é Este", "Tédio", "Química" e "Faroeste Caboclo". As únicas composições inéditas feitas pela banda para o álbum foram "Angra dos Reis" e "Mais do Mesmo". Neste álbum, a veia de narrativa poética inovadora de Russo volta a aparecer com "Faroeste Caboclo", que canta a saga de um migrante que foi parar em Brasília, com uma letra carregada de crítica social. A canção, com seus 159 versos que não se repetem, o consagra como um Bob Dylan brasileiro.  
Em 1989, após a saída do baixista Renato Rocha, a banda lança seu quarto disco: "As Quatro Estações". Foi o álbum de maior vendagem da Legião. Canções como "Há Tempos", "Pais e Filhos", "Meninos e Meninas", "Quando o Sol Bater na Janela do Seu Quarto", "Monte Castelo" e "Feedback Song for a Dying Friend" fizeram com que o disco alcançasse mais de 1,7 milhões de cópias vendidas.

http://www.vagalume.com.br/legiao-urbana/biografia/.



 Plebe Rude 





Banda formada nos anos 80 por Philippe Seabra, Gutje, André X e Jander Bilaphra. Em Brasília, fizeram parte da turma da Colina, integrada por outras bandas como Paralamas do Sucesso e Aborto Elétrico (que posteriormente deu origem Capital Inicial e Legião Urbana). O estilo da banda, repleto de críticas sociais e políticas, reflete toda a cultura punk da época, porém com uma preocupação maior nas composições e elaboração dos arranjos e melodias. Por estes fatores, é considerado uma mistura do punk rock, com a influência post punk inglesa e sua invasão oitentista do new wave. A Plebe Rude e a Legião Urbana fizeram um show num festival de rock em Pato de minas em 1981 e apos as apresentações acabaram sendo presos por causas de suas letras a Plebe por uma musica chamada "Voto em branco" e a Legião pela "Música urbana 2" mas todos acabaram soltos após a policia local ser informada por eles mesmos que eram de brasília, temendo que eles fossem filhos de políticos.

  O grupo dissolveu-se em meados dos anos 90, voltando a reunir-se em 2000 para gravar um álbum ao vivo, intitulado Enquanto a Trégua Não Vem. Em 2003, Gutje e Jander Bilaphra deixam a banda. A Plebe Rude volta na forma definitiva com Clemente, que também integra a banda Inocentes, e Txotxa, que já havia integrado a banda Maskavo Roots. Em 2006, com esta nova formação, lançaram o álbum intitulado R ao contrário.


http://lazer.hsw.uol.com.br/legiao-urbana1.htm.


Capital Inicial.




       A  história do Capital Inicial começa com a onda das bandas de rock de Brasília que tomou conta do país nos anos 80. Os irmãos Fê e Flavio Lemos faziam parte do Aborto Elétrico, ao lado do mito Renato Russo. Dinho Ouro Preto tocava com Dado Villa-Lobos e Marcelo Bonfá. Em 1982, o Aborto terminou, e as sementes do Capital e do Legião Urbana foram lançadas.
O primeiro foi formado por Fê (bateria) e Flavio Lemos (baixo), Dinho (vocal) e Loro Jones (guitarra). O álbum de estreia do grupo, "Capital Inicial", de 1986, trouxe hits como "Música Urbana", "Fátima" e "Veraneio Vascaína".
O grupo andou sumido por um tempo, mas retornou com tudo no fim dos anos 90. São dessa nova fase "O Mundo", "Eu Vou Estar", "Natasha" e "Tudo o que Vai" – além de uma versão de "Primeiros Erros", de Kiko Zambianchi e com participação do próprio.
Loro deixou o Capital em 2002 e em seu lugar entrou Yves Passarel. Em 2008, a banda lançou o CD e DVD "Capital Inicial Multishow Ao Vivo", que traz faixas como "Fogo" e "Algum Dia".

http://musica.com.br/artistas/capital-inicial/biografia.html.




BLITZ



  Foi uma das bandas precursoras do rock brasileiro. O grupo foi formado no Rio de Janeiro, em 1980. Integrado por Evandro Mesquita, guitarra e voz; Fernanda Abreu, backing vocal; Marcia Bulcão, backing vocal; Ricardo Barreto, guitarra; Antônio Pedro Fortuna, baixo; William "Billy" Forghieri, teclados; e Lobão (depois substituído por Juba), bateria.
Em 1982, o primeiro compacto, "Você Não Soube Me Amar", alcançou um sucesso estrondoso, logo seguido pelo álbum "As Aventuras da Blitz", consolidando a banda como fenômeno de massa.
Dois anos após o lançamento do terceiro LP — "Blitz 3", de 1984 —, a banda se desfez, voltando a se reunir ocasionalmente para shows ou eventos.
Com um rock leve, letras bem-humoradas e performance teatral no palco, a Blitz tocou no Rock In Rio de 1985
Em 1997, alguns ex-integrantes se reuniram e gravaram o CD "Línguas" e, em 1999, veio outro, intitulado “Últimas Notícias”.
Atualmente Evandro, Billy e Juba trabalham no projeto de um CD/DVD ao vivo, com participações especiais, músicas novas e releituras dos grandes sucessos.

http://www.letras.com.br/#!biografia/blitz.